Junto de Dirceu e Dilma que foram trocados pelo embaixador dos EUA sequestrado, havia um agente comunista chamado Flávio Tavares, jornalista e escritor, que participou da luta armada, ou seja, guerrilheiro, militante do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Após um período de exílio no México e outros países, voltou à América do Sul, para ser correspondente na Argentina do diário mexicano Excelsior e do jornal O Estado de S. Paulo. Hoje recebe R$ 30 mil reais por mês sem precisar declarar na receita e ainda escreve para o jornal gaúcho Zero Hora.
O site do serviço secreto theco (STB), então a serviço da KGB, lista Tavares como um de seus colaboradores com nome codinome Lenco.
A esquerda o ajuda, financia-o e ainda o promoveu seu um filme documentário O dia que durou 21 anos, dirigido por seu filho Camilo Tavares, além de ter lançado a obra “1964 – O Golpe”, em que narra de modo absolutamente ficcional os 50 anos do início da “ditadura” que não o deixou uma cicatriz sequer.
É assim que a esquerda trata um exilado que lutou ao seu lado.
De: Allan dos Santos • Jornalista , Conservador e Patriota
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